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Sunfor Energia RJ
Energia
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Joel Filho (Empreendedor)
19/05/2025 17:15:30O quarto trimestre de 2024 representa um período de preparação crítica para o setor de geração distribuída no Brasil, com a aproximação da implementação integral das mudanças tarifárias previstas pela Lei 14.300/2022, programadas para o início de 2025. Observamos avanços tecnológicos importantes com a crescente adoção de painéis bifaciais (proporcionando ganhos de eficiência de 20-25%), expansão de sistemas híbridos com armazenamento e desenvolvimento de inversores inteligentes com recursos avançados de monitoramento e otimização de desempenho.
Apesar do crescimento, o setor enfrenta desafios significativos como incertezas relacionadas à implementação iminente do novo marco regulatório, pressões cambiais afetando o custo de equipamentos importados, congestionamentos nos pedidos de conexão à rede em determinadas distribuidoras e necessidade de qualificação acelerada da mão de obra para atender à demanda crescente. A ANEEL intensifica a finalização das regulamentações para a transição completa ao novo modelo tarifário, enquanto desenvolve normas específicas para sistemas com armazenamento de energia.
Para o primeiro trimestre de 2025, projetamos uma adaptação progressiva ao novo cenário regulatório, aceleração na demanda por sistemas com armazenamento em resposta às novas tarifas, possível volatilidade no mercado com ajustes estratégicos dos principais players e diversificação das soluções financeiras para viabilizar projetos sob o novo marco legal. Este material possui caráter meramente informativo, e recomendamos que cada investidor considere seu perfil de risco e objetivos específicos antes de tomar decisões de investimento no setor.

Joel Filho (Empreendedor)
06/05/2025 17:28:21O primeiro trimestre de 2025 marca um momento crucial para o setor de geração distribuída no Brasil, com a implementação efetiva das mudanças tarifárias previstas pela Lei 14.300/2022. Observamos avanços tecnológicos significativos com a consolidação de painéis bifaciais (aumento de eficiência de até 30%), crescente adoção de sistemas de armazenamento com baterias e difusão de inversores com inteligência artificial, otimizando o desempenho dos sistemas solares e facilitando sua integração às redes inteligentes.
Apesar do progresso, o setor enfrenta desafios importantes como pressões tributárias sobre equipamentos importados, adaptação ao novo marco regulatório (que impacta expectativas de retorno financeiro), limitações na infraestrutura de distribuição em certas regiões e escassez de profissionais especializados, especialmente para novas tecnologias como sistemas híbridos. A ANEEL continua refinando regulamentações técnicas para sistemas com armazenamento de energia, embora persistam desafios relacionados às especificações e padrões de segurança.
Para o próximo trimestre, projetamos crescimento contínuo na demanda por sistemas híbridos (solar+armazenamento), tendência de consolidação do mercado com fusões e aquisições, desenvolvimento de produtos financeiros inovadores específicos para projetos com armazenamento e evolução do arcabouço regulatório, especialmente relacionado a sistemas híbridos e participação de prosumidores em mercados de flexibilidade energética. Este material tem caráter informativo e recomendamos que cada investidor avalie suas circunstâncias particulares antes de realizar investimentos no setor

Joel Filho (Empreendedor)
31/10/2024 03:58:05Entre julho e setembro de 2024, o mercado de energia fotovoltaica no Brasil continuou seu movimento ascendente. Nos primeiros seis meses do ano, o país acrescentou um total de 6,9 GW à capacidade solar segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse crescimento é parte de uma tendência maior em 2024, ano em que a energia solar no Brasil manteve seu ritmo acelerado de expansão, consolidando ainda mais sua posição no cenário global.
Em um panorama mais amplo, registrado ao longo do ano, a energia solar registrou recordes de expansão, com um incremento notável na capacidade instalada, indicando um aumento contínuo comparado a anos anteriores.
Além disso, o mercado brasileiro continua explorando novos potenciais, como a geração de 79,37 GWh de eletricidade a partir de sistemas solares flutuantes por ano. Essa exploração de novas tecnologias e capacidades caminha em paralelo com um crescimento robusto do mercado, que deve alcançar 97,46 gigawatts até 2028, refletindo uma taxa de crescimento anual composta de 23,30%.
Esse crescimento é um indicativo de como o Brasil está se posicionando estrategicamente para enfrentar os desafios energéticos globais, mantendo-se na vanguarda da inovação em energia renovável.

Joel Filho (Empreendedor)
06/08/2024 19:24:25Nos últimos dez anos, o setor solar fotovoltaico brasileiro tem apresentado um crescimento notável, impulsionado por uma combinação de fatores como a excelente disponibilidade de recurso solar em todo o país, políticas públicas favoráveis, melhorias na regulamentação, aumento da conscientização sobre sustentabilidade e avanços tecnológicos que resultaram na significativa redução de preços dos equipamentos. De 2017 a 2024, a capacidade instalada de energia solar no Brasil cresceu mais de 40 vezes, passando de aproximadamente 1 gigawatt (GW) para mais de 42 GW. Este desenvolvimento acelerado tem atraído investimentos significativos, ultrapassando R$ 59 bilhões em 2023, conforme levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), destacando o enorme potencial socioeconômico do setor.
No entanto, o setor solar enfrenta desafios importantes, como a volatilidade dos preços dos componentes fotovoltaicos e a complexidade da cadeia de suprimentos global, afetada por fatores como tarifas de importação, variações cambiais e eventos internacionais. Mesmo diante dessas dificuldades, o Brasil tem se destacado na transição energética global, principalmente a partir de 2012, com investimentos em pesquisa e desenvolvimento que resultaram em maior acesso à tecnologia fotovoltaica e na redução significativa dos preços dos equipamentos. Este cenário favorável tem fomentado a inovação e a competitividade no mercado, impulsionando o desenvolvimento de componentes nacionais, como estruturas de suporte e rastreadores solares, que contribuem para a redução dos custos de produção e melhoram a eficiência dos sistemas fotovoltaicos. A crescente demanda por esses componentes fortalece a indústria nacional e agrega valor às matérias-primas locais, beneficiando toda a cadeia produtiva e a sociedade brasileira como um todo.
Apesar do crescimento robusto, o setor de energia solar no Brasil enfrenta desafios significativos, como a necessidade de maior profissionalização, especialmente entre instaladores e integradores que operam em um mercado competitivo com baixa barreira de entrada. A informalidade e a falta de estrutura na prestação de serviços recorrentes, como acompanhamento de créditos, manutenção e suporte técnico, dificultam a consolidação e o crescimento contínuo do setor. Estes desafios exigem que os empreendedores invistam em capacitação e desenvolvimento de serviços de pós-venda para garantir a fidelização de clientes e a sustentabilidade do mercado.
A Sunfor tem se destacado no mercado de energia solar no Brasil ao investir na profissionalização de sua equipe e no desenvolvimento de serviços de pós-venda, como acompanhamento de créditos, monitoramento e manutenção de sistemas, e intermediação de garantias. Ao atender às demandas do setor e acionar a ouvidoria das distribuidoras de energia, a Sunfor tem garantido a resolução eficiente de problemas e a otimização dos sistemas de geração solar.

Joel Filho (Empreendedor)
20/06/2024 10:38:38Com relação ao pagamento da remuneração enviada mensalmente, a SPE Sunfor Rio informa que o pagamento da remuneração foi, no valor total de R$ 10.941,00. O pagamento por cota será no valor bruto de R$ 72,94 perfazendo um yield mensal bruto de 0,73% a.m. Seguindo as devidas normas legais, será feita a retenção de Imposto de Renda pela tabela regressiva e cada cota será remunerada no valor líquido de R$ 62,00 o que entrega ao nosso investidor um yield mensal líquido de 0,62% a.m ou 7,70% a.a.